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Texto com 301 palavras
Precisa, sim! Ainda que os gatos que saem às ruas tenham mais risco de contaminação, os gatos mais caseiros também podem ter contato com comida e água infectadas, com outros animais (pets e até lagartixas, por exemplo), fezes e mosquitos, que transmitem parasitoses.
O vermífugo protege o animal contra parasitas que causam diferentes doenças, tanto leves quanto graves. Entre eles estão os protozoários (como a giárdia) e os vermes, como a tênia, a lombriga, o ancilóstomo e o verme do coração (causador da dirofilariose felina).
O vermífugo atua a curto e a longo prazos, promovendo a desparasitação e mantendo o seu gato imune por um certo período. Ou seja, ao mesmo tempo em que é um remédio (atuando em eventuais verminoses já presentes), ele ajuda também na prevenção de futuras infecções.
Geralmente, o gato com verme foi contaminado ao entrar em contato com um animal ou um ambiente contaminado. Por isso, se você tem mais de um amiguinho em casa, vermifugue todos, já que um pode acabar passando para o outro.
Além disso, muitas das doenças transmitidas pelos vermes também são zoonoses, ou seja, podem ser transmitidas também às pessoas.
A vermifugação sempre deverá ser orientada pelo médico-veterinário, que vai analisar idade, peso, condição de saúde e outras características do seu pet. Tenha em mente que a dose inadequada pode causar efeitos colaterais e colocar em risco a vida do animal.
Vermifugar é um cuidado que você deve oferecer anualmente ao seu pet, desde cedo: o primeiro ciclo de vermifugação deve preferencialmente ocorrer já aos 30 dias de vida.
Siga o protocolo correto, definido pelo médico-veterinário, e garanta que seu gatinho não tenha nenhuma verminose que poderia ter sido facilmente evitada! Esse é importante fator de bem-estar e saúde do seu melhor amigo – hoje e por toda sua vida!
#vermifugofelino #vermifugar #vermifugação #meupetevida #cuidedoseugato #checkupveterinario
Precisa, sim! Ainda que os gatos que saem às ruas tenham mais risco de contaminação, os gatos mais caseiros também podem ter contato com comida e água infectadas, com outros animais (pets e até lagartixas, por exemplo), fezes e mosquitos, que transmitem parasitoses.
O vermífugo protege o animal contra parasitas que causam diferentes doenças, tanto leves quanto graves. Entre eles estão os protozoários (como a giárdia) e os vermes, como a tênia, a lombriga, o ancilóstomo e o verme do coração (causador da dirofilariose felina).
O vermífugo atua a curto e a longo prazos, promovendo a desparasitação e mantendo o seu gato imune por um certo período. Ou seja, ao mesmo tempo em que é um remédio (atuando em eventuais verminoses já presentes), ele ajuda também na prevenção de futuras infecções.
Geralmente, o gato com verme foi contaminado ao entrar em contato com um animal ou um ambiente contaminado. Por isso, se você tem mais de um amiguinho em casa, vermifugue todos, já que um pode acabar passando para o outro.
Além disso, muitas das doenças transmitidas pelos vermes também são zoonoses, ou seja, podem ser transmitidas também às pessoas.
A vermifugação sempre deverá ser orientada pelo médico-veterinário, que vai analisar idade, peso, condição de saúde e outras características do seu pet. Tenha em mente que a dose inadequada pode causar efeitos colaterais e colocar em risco a vida do animal.
Vermifugar é um cuidado que você deve oferecer anualmente ao seu pet, desde cedo: o primeiro ciclo de vermifugação deve preferencialmente ocorrer já aos 30 dias de vida.
Siga o protocolo correto, definido pelo médico-veterinário, e garanta que seu gatinho não tenha nenhuma verminose que poderia ter sido facilmente evitada! Esse é importante fator de bem-estar e saúde do seu melhor amigo – hoje e por toda sua vida!
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