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Texto com 315 palavras
A Síndrome de Cushing, conhecida também como Hiperadrenocorticismo, ou HAC, é a doença hormonal mais frequente em cães. Ela é caracterizada pela produção excessiva de cortisol, um hormônio produzido pelas glândulas adrenais (suprarrenais).
As causas mais comuns da doença em cães são os tumores nas glândulas adrenais, na hipófise, ou a administração excessiva de medicamentos glicocorticóides.
O cortisol é um hormônio que tem efeitos sobre todo o organismo: afeta a pressão arterial, o equilíbrio dos sais minerais, o sistema imunológico e o metabolismo ósseo e de gorduras. Quando produzido em excesso, ele desequilibra o metabolismo da glicose pelo fígado, podendo causar toxicidade ao organismo do animal.
Há produção de cortisol também diante de situações de estresse – seja ele “bom” (quando o pet percebe que vai passear, por exemplo) ou “ruim” (como ao deparar-se com um animal “pouco amigável”). Essas são reações normais, mas quando o animal vive em estado de estresse intenso e prolongado, ele se torna mais propenso a desenvolver a Síndrome de Cushing.
Com a doença o pet fica mais vulnerável a problemas de saúde como a diabetes, hipertensão, doenças do coração, redução da massa muscular e óssea, entre outras. Pode haver também problemas imunológicos, tornando o animal mais propenso a desenvolver infecções.
Gatos raramente desenvolvem a Síndrome de Cushing. Já os cães são mais suscetíveis, principalmente os que pertencem às raças geneticamente predispostas à doença, como os Poodles, Yorkshires, Dachshunds, Terriers e Boxers.
Entre os principais sinais da HAC estão: apetite muito intenso, necessidade de beber água em excesso ou urinar muito, alterações na pele e pelos, atrofia dos testículos ou interrupção dos cios, cansaço e sonolência, entre outros. Alguns desses sintomas podem ser confundidos com o simples envelhecimento, o que pode dificultar o diagnóstico
Por isso, consulte sempre o seu médico-veterinário para a realização de check-ups periódicos. Diagnósticos precoces podem evitar complicações e garantir a boa saúde do seu melhor amigo!
#saudeanimal #meupetevida #tumoresadrenais #vetcare #diabetesemcaes #medicinaveterinariabr
A Síndrome de Cushing, conhecida também como Hiperadrenocorticismo, ou HAC, é a doença hormonal mais frequente em cães. Ela é caracterizada pela produção excessiva de cortisol, um hormônio produzido pelas glândulas adrenais (suprarrenais).
As causas mais comuns da doença em cães são os tumores nas glândulas adrenais, na hipófise, ou a administração excessiva de medicamentos glicocorticóides.
O cortisol é um hormônio que tem efeitos sobre todo o organismo: afeta a pressão arterial, o equilíbrio dos sais minerais, o sistema imunológico e o metabolismo ósseo e de gorduras. Quando produzido em excesso, ele desequilibra o metabolismo da glicose pelo fígado, podendo causar toxicidade ao organismo do animal.
Há produção de cortisol também diante de situações de estresse – seja ele “bom” (quando o pet percebe que vai passear, por exemplo) ou “ruim” (como ao deparar-se com um animal “pouco amigável”). Essas são reações normais, mas quando o animal vive em estado de estresse intenso e prolongado, ele se torna mais propenso a desenvolver a Síndrome de Cushing.
Com a doença o pet fica mais vulnerável a problemas de saúde como a diabetes, hipertensão, doenças do coração, redução da massa muscular e óssea, entre outras. Pode haver também problemas imunológicos, tornando o animal mais propenso a desenvolver infecções.
Gatos raramente desenvolvem a Síndrome de Cushing. Já os cães são mais suscetíveis, principalmente os que pertencem às raças geneticamente predispostas à doença, como os Poodles, Yorkshires, Dachshunds, Terriers e Boxers.
Entre os principais sinais da HAC estão: apetite muito intenso, necessidade de beber água em excesso ou urinar muito, alterações na pele e pelos, atrofia dos testículos ou interrupção dos cios, cansaço e sonolência, entre outros. Alguns desses sintomas podem ser confundidos com o simples envelhecimento, o que pode dificultar o diagnóstico
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