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Texto com 313 palavras
A displasia coxofemoral (DCF) é uma doença de origem genética, que afeta principalmente cães de raças grandes, como os Labradores, Golden Retrievers, Dobermans, Pastores Alemães, entre outros. É mais comum em cães, mas gatos de raças grandes também podem desenvolver a doença.
A DCF leva a alterações no quadril do animal, desde jovem. Com o passar do tempo, a articulação pode ficar deformada, causando dor e problemas de mobilidade.
A doença afeta filhotes, mas pode se manifestar também em cães adultos e idosos, dependendo de vários fatores: peso, idade do animal, fatores ambientais, grau da displasia, nível em que a inflamação se encontra, entre outros.
Quando há sintomas, é possível notar que o animal sente dor, manca ao caminhar, apresenta fraqueza das patas traseiras, evita saltos, atividades físicas, corridas e até mesmo subir em sofás ou bancos. Pode haver também atrofia da musculatura da coxa e aumento dos músculos do ombro.
Para muitos animais, a displasia coxofemoral pode ser corrigida com a realização da cirurgia para correção da deformidade ou até mesmo para o implante de uma prótese total do quadril. Os resultados costumam ser muito positivos.
Para os cães que não possam ser submetidos à cirurgia, o mais recomendado é um tratamento clínico com uso de medicamentos como anti-inflamatórios, analgésicos e regeneradores articulares.
É importante que cães portadores do gene causador da displasia coxofemoral – mesmo que não tenham manifestado a doença – evitem exercícios físicos de impacto, pisos escorregadios (para que o pet não force as articulações traseiras, nem escorregue ou caia) e também recebam cuidados para a manutenção adequada do peso, com alimentação de boa qualidade.
O acompanhamento do médico-veterinário, associado a algumas alterações no estilo de vida do animal, na maioria dos casos são suficientes para estacionar a doença e proporcionar maior bem-estar ao seu amigão, para que ele viva sem dor e com boa mobilidade!
#displasiacoxofemoral # displasiacoxofemoralemcaes #meupetevida #medicinaveterinaria #reabilitacaoveterinaria #displasiacanina
A displasia coxofemoral (DCF) é uma doença de origem genética, que afeta principalmente cães de raças grandes, como os Labradores, Golden Retrievers, Dobermans, Pastores Alemães, entre outros. É mais comum em cães, mas gatos de raças grandes também podem desenvolver a doença.
A DCF leva a alterações no quadril do animal, desde jovem. Com o passar do tempo, a articulação pode ficar deformada, causando dor e problemas de mobilidade.
A doença afeta filhotes, mas pode se manifestar também em cães adultos e idosos, dependendo de vários fatores: peso, idade do animal, fatores ambientais, grau da displasia, nível em que a inflamação se encontra, entre outros.
Quando há sintomas, é possível notar que o animal sente dor, manca ao caminhar, apresenta fraqueza das patas traseiras, evita saltos, atividades físicas, corridas e até mesmo subir em sofás ou bancos. Pode haver também atrofia da musculatura da coxa e aumento dos músculos do ombro.
Para muitos animais, a displasia coxofemoral pode ser corrigida com a realização da cirurgia para correção da deformidade ou até mesmo para o implante de uma prótese total do quadril. Os resultados costumam ser muito positivos.
Para os cães que não possam ser submetidos à cirurgia, o mais recomendado é um tratamento clínico com uso de medicamentos como anti-inflamatórios, analgésicos e regeneradores articulares.
É importante que cães portadores do gene causador da displasia coxofemoral – mesmo que não tenham manifestado a doença – evitem exercícios físicos de impacto, pisos escorregadios (para que o pet não force as articulações traseiras, nem escorregue ou caia) e também recebam cuidados para a manutenção adequada do peso, com alimentação de boa qualidade.
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